PRÍNCIPE SOMBRIO
CHRISTINE FEEHAN
Universo dos Livros
Primeiramente, quero dizer que não conhecia essa série, mas minhas amigas viviam me recomendando e tecendo os maiores elogios a respeito. Só esperava a chance de vê-lo publicado aqui, até que esse dia chegou!
Este é o primeiro romance da autora que leio, de 494 páginas, que principia a série Os Cárpatos, composta até o momento de 22 volumes. Segundo descobri no Romances in Pink, esta versão lançada não é a que foi publicada originalmente em 1999, e sim uma edição comemorativa intitulada Dark Prince: Author's Cut Special Edition, na qual foi inseridos trechos e cerca de 100 páginas inéditas. E, fui surpreendida quando ela me disse, que os sites internacionais apontam esta série como a precursora do gênero. Isso mesmo, foi lançada antes da Irmandade da Adaga Negra, da J. R. Ward. Tantas autoras reinventaram seus vampiros, entre elas Anne Rice, Charlaine Harris, Lara Adrian, Richelle Mead, L. J. Smith, mas a parte romântica repleta de sensualidade e erotismo do gênero sobrenatural com os termos "minhas", os vínculos entre os protagonistas foram ideias de Christine Feehan. Por isso, me familiarizei com a leitura, que, às vezes, me confundia, pela similaridade em si. [risos].
Os Cárpatos são uma raça característica de vampiros que nasceram com diversas habilidades e talentos fenomenais, que dão a eles vitalidade, mas com limitações. Apesar da disciplina rígida, vivem de sangue humano e não se expõem ao sol. Dormem em cavernas subterrâneas durante o dia e caçam à noite, apesar de não serem carnívoros. Tem vários dons, entre eles: curar, materialização, telecinesia e telepatia. Reverenciam a natureza e respeitam todas as formas de vida, por isso metamorfoseiam em animais, neblinas, nevoeiros, tempestades, terremotos ou materializam qualquer coisa, já que pertencem a terra, ao céu, ao vento e a água. São selvagens e livres como os animais, mas tem consciência. O sexo é intenso, passional e selvagem, porque são extremamente possessivos. Valorizam o forte vínculo físico e mental, que um raramente sobrevive à perda do outro. Unem-se para sempre, mas pagam um alto preço por isso, porque são abençoados pela longevidade, mas amaldiçoados com a necessidade de uma parceira e não podem viver separados.
Os inimigos aqui são os mortos-vivos, vampiros vis, cruéis, perversos que, por desespero, foram corrompidos pelo poder e são viciados em adrenalina, porque quando matam sentem um frenesi e revivem esse momento dizimando cada vez mais pessoas com extrema violência e crueldade. Com isso, tornam-se renegados, impuros e caçados impiedosamente pelos Cárpatos.
Mikhail, seu líder, está a ponto de suicidar-se devido a uma solidão profunda e dolorosa de sua existência. Apesar de preencher sua vida com cultura, sentia que havia falhado com seu povo que estava em extinção e contava com a sua força e habilidade, mas nunca demonstraram qualquer tipo de afeto ou agradeceram sua vigilância constante. Esperam séculos intermináveis de fome, escuridão e total desolação para ter uma companheira, com a intenção de procriar para garantir a sobrevivência da espécie. Mas só saberão se é a pessoa certa se sentir um forte vínculo, desejo, emoções e serem capazes de ver cores, que iluminam seu mundo sombrio.
Ele era um príncipe sombrio, poderoso, astuto, arrogante, egoísta, emanava um ar aristocrático da nobreza, mas também era inteligente e tinha senso de humor. Não aceita que invadam suas defesas, mas fica intrigado com a cativante Raven.
Ela era uma jovem inexperiente, inteligente, independente, corajosa, decidida, apaixonada e imprudente. Ela tinha uma doçura, um amor e uma compaixão que o tocava e emanava uma sensualidade inocente. Sempre prezou pela sua liberdade, até conhecer Mikhail, que a mantém cativa em seu castelo, porque antes de tudo ela era teimosa, assim como ele.
Apesar de emanar tanta dor em uma existência solitária, estéril e vazia, Mikhail era egoísta, ciumento, autoritário, extremamente possessivo, letal e sensualmente sombrio e mortal, que colocava a honra acima de tudo e tinha uma vontade de ferro. Como se só isso não bastasse, sabia ser forte, generoso, carinhoso, charmoso, ardente, sexy e transmitia uma ternura, bondade e compaixão por trás da sua natureza irresistivelmente selvagem, fria, ardilosa, calculista e indomada. Tem um lado fascinante, protetor e um profundo senso de obrigação, já que viveu séculos caçando vampiros, enfrentando guerras e traições, mas nunca perdeu o controle.
Raven apaixona-se por ele e seu amor vira uma obsessão. Ambos eram tão viciados um no outro, que era quase uma droga.
Mikhail é incansável nas cenas mais HOTs e sua possessividade em relação a ela, me incomodou um pouco, porque achei bem sufocante, já que não deixava-a respirar ou fazer nada, o que é bem diferente dos IANs que aceitam que suas fêmeas tenham uma vida independente.
Os dois descobrem muito em comum além de uma forte conexão psíquica, mas ela usava seu dom para capturar cruéis serial-killers. É inevitável a forte atração que os liga, porque mais tarde a combinação desse amor, será inebriante, explosiva, de luxúria e perigos, já que Raven era a luz para a sua escuridão, ou seja, a outra metade que faltava em sua longa existência.
Cárpatos vivem há tempos no mundo sombrio. São arrogantes e predadores. Sua natureza se delicia na caça, na morte. Para dominar essa selvageria, eles precisam encontrar uma parceira que seja sua outra metade, a luz da sua escuridão. Havia poucas mulheres para dar continuidade à espécie, para trazê-los de volta da escuridão em que viviam, mas elas começaram a perder seus bebês antes do parto, enquanto outras estavam sendo assassinadas. Sem mulheres e filhos, o que os aguardava era um mundo repleto de sofrimento e dor. Quem era esse séquito que estava marcando inocentes como vampiros e matando-os? Quem está por trás disso?
Por isso, a raça está à beira da extinção, perseguida por forças sombrias que tentarão tudo para destruir o forte elo de união e a fragilidade de um amor que os une. Será que Mikhail e Raven terão um futuro feliz, mesmo ela sendo uma humana? Será que ela sobreviverá nesse mundo novo? Será que ambos trarão um fio de esperança para os Cárpatos depois de tanto sofrimento e salvá-los dessa maldição que os assola?
Sou muito grata à editora Universo dos Livros por publicar em nosso país os livros e as séries adultas que ansiamos por tanto tempo e que fazem um enorme sucesso lá fora.
Apesar de ter apreciado o enredo, que é excelente, infelizmente fiquei profundamente decepcionada com os erros de tradução e revisão nesta edição em especial. Atualmente, isso está muito comum, independente da editora. Sempre tolero alguns, mas estou percebendo que está virando uma epidemia, o que está me deixando traumatizada.
No caso desta edição, isso chegou ao extremo, porque encontrei cerca de 60 erros, incluindo revisão e tradução graves, que deixou a leitura truncada e, em alguns momentos, alterou completamente a interpretação do texto. Às vezes, quando estava no ápice e envolvida com a história, tinha que reler várias vezes a mesma frase para um melhor entendimento, o que me desmotivava. Por isso, não tive como deixar passar batido, ainda mais que paguei caro por esse livro, o que me deixou frustrada. Qualquer leitor exigente e mais atento perceberá. Desses erros, vou citar alguns exemplos abaixo:
Mas, infelizmente, acredito que o pior seja a troca de certos personagens em determinadas cenas.
É um fato lamentável! Sei o quanto é complexo todo o processo editorial, mas isso não se justifica. Torço muito para que este tipo de coisa não se repita. Espero que isso seja avaliado e corrigido nas próximas edições e lançamentos futuros. Foi uma enorme surpresa, porque a editora sempre caprichou na Irmandade da Adaga Negra. Não ligo de esperar um grande lançamento, mesmo que seja demorado, porque além de blogueira, também sou leitora e consumidora, e prezo por produtos de qualidade!
Para finalizar, quero agradecer à Tonks, do Romances in Pink, pelas informações adicionais valiosas acerca desta edição original e da série, que desconhecia; e à Lilian, do Lá no Cafofo, por traduzir alguns trechinhos do original e tirar minhas dúvidas a respeito, mesmo ela não sendo uma profissional, já que não domino muito bem o idioma.
CHRISTINE FEEHAN
Universo dos Livros
Primeiramente, quero dizer que não conhecia essa série, mas minhas amigas viviam me recomendando e tecendo os maiores elogios a respeito. Só esperava a chance de vê-lo publicado aqui, até que esse dia chegou!
Este é o primeiro romance da autora que leio, de 494 páginas, que principia a série Os Cárpatos, composta até o momento de 22 volumes. Segundo descobri no Romances in Pink, esta versão lançada não é a que foi publicada originalmente em 1999, e sim uma edição comemorativa intitulada Dark Prince: Author's Cut Special Edition, na qual foi inseridos trechos e cerca de 100 páginas inéditas. E, fui surpreendida quando ela me disse, que os sites internacionais apontam esta série como a precursora do gênero. Isso mesmo, foi lançada antes da Irmandade da Adaga Negra, da J. R. Ward. Tantas autoras reinventaram seus vampiros, entre elas Anne Rice, Charlaine Harris, Lara Adrian, Richelle Mead, L. J. Smith, mas a parte romântica repleta de sensualidade e erotismo do gênero sobrenatural com os termos "minhas", os vínculos entre os protagonistas foram ideias de Christine Feehan. Por isso, me familiarizei com a leitura, que, às vezes, me confundia, pela similaridade em si. [risos].
Os Cárpatos são uma raça característica de vampiros que nasceram com diversas habilidades e talentos fenomenais, que dão a eles vitalidade, mas com limitações. Apesar da disciplina rígida, vivem de sangue humano e não se expõem ao sol. Dormem em cavernas subterrâneas durante o dia e caçam à noite, apesar de não serem carnívoros. Tem vários dons, entre eles: curar, materialização, telecinesia e telepatia. Reverenciam a natureza e respeitam todas as formas de vida, por isso metamorfoseiam em animais, neblinas, nevoeiros, tempestades, terremotos ou materializam qualquer coisa, já que pertencem a terra, ao céu, ao vento e a água. São selvagens e livres como os animais, mas tem consciência. O sexo é intenso, passional e selvagem, porque são extremamente possessivos. Valorizam o forte vínculo físico e mental, que um raramente sobrevive à perda do outro. Unem-se para sempre, mas pagam um alto preço por isso, porque são abençoados pela longevidade, mas amaldiçoados com a necessidade de uma parceira e não podem viver separados.
Os inimigos aqui são os mortos-vivos, vampiros vis, cruéis, perversos que, por desespero, foram corrompidos pelo poder e são viciados em adrenalina, porque quando matam sentem um frenesi e revivem esse momento dizimando cada vez mais pessoas com extrema violência e crueldade. Com isso, tornam-se renegados, impuros e caçados impiedosamente pelos Cárpatos.
Mikhail, seu líder, está a ponto de suicidar-se devido a uma solidão profunda e dolorosa de sua existência. Apesar de preencher sua vida com cultura, sentia que havia falhado com seu povo que estava em extinção e contava com a sua força e habilidade, mas nunca demonstraram qualquer tipo de afeto ou agradeceram sua vigilância constante. Esperam séculos intermináveis de fome, escuridão e total desolação para ter uma companheira, com a intenção de procriar para garantir a sobrevivência da espécie. Mas só saberão se é a pessoa certa se sentir um forte vínculo, desejo, emoções e serem capazes de ver cores, que iluminam seu mundo sombrio.
Ele era um príncipe sombrio, poderoso, astuto, arrogante, egoísta, emanava um ar aristocrático da nobreza, mas também era inteligente e tinha senso de humor. Não aceita que invadam suas defesas, mas fica intrigado com a cativante Raven.
(...), despertado seu interesse, sua vontade de viver. Ela o havia feito lembrar que existia uma coisa chamada riso, havia mais na vida do que a simples existência.
Pág. 16
Ela era uma jovem inexperiente, inteligente, independente, corajosa, decidida, apaixonada e imprudente. Ela tinha uma doçura, um amor e uma compaixão que o tocava e emanava uma sensualidade inocente. Sempre prezou pela sua liberdade, até conhecer Mikhail, que a mantém cativa em seu castelo, porque antes de tudo ela era teimosa, assim como ele.
Apesar de emanar tanta dor em uma existência solitária, estéril e vazia, Mikhail era egoísta, ciumento, autoritário, extremamente possessivo, letal e sensualmente sombrio e mortal, que colocava a honra acima de tudo e tinha uma vontade de ferro. Como se só isso não bastasse, sabia ser forte, generoso, carinhoso, charmoso, ardente, sexy e transmitia uma ternura, bondade e compaixão por trás da sua natureza irresistivelmente selvagem, fria, ardilosa, calculista e indomada. Tem um lado fascinante, protetor e um profundo senso de obrigação, já que viveu séculos caçando vampiros, enfrentando guerras e traições, mas nunca perdeu o controle.
Eu sou mais fera que homem, Edgar, e não posso continuar me iludindo. Eu iria em busca do descanso eterno, mas até isso me foi negado. Assassinos estão perseguindo o meu povo. Eu não tenho o direito de deixa-los até saber que estão protegidos. Agora minha mulher está em perigo, não só por mim, mas pelos meus Inimigos.Pág. 89
Raven apaixona-se por ele e seu amor vira uma obsessão. Ambos eram tão viciados um no outro, que era quase uma droga.
Talvez ela desejasse o desconhecido nele assim como ele desejava o riso e a compaixão nela.
Pág. 20
Os dois descobrem muito em comum além de uma forte conexão psíquica, mas ela usava seu dom para capturar cruéis serial-killers. É inevitável a forte atração que os liga, porque mais tarde a combinação desse amor, será inebriante, explosiva, de luxúria e perigos, já que Raven era a luz para a sua escuridão, ou seja, a outra metade que faltava em sua longa existência.
Cárpatos vivem há tempos no mundo sombrio. São arrogantes e predadores. Sua natureza se delicia na caça, na morte. Para dominar essa selvageria, eles precisam encontrar uma parceira que seja sua outra metade, a luz da sua escuridão. Havia poucas mulheres para dar continuidade à espécie, para trazê-los de volta da escuridão em que viviam, mas elas começaram a perder seus bebês antes do parto, enquanto outras estavam sendo assassinadas. Sem mulheres e filhos, o que os aguardava era um mundo repleto de sofrimento e dor. Quem era esse séquito que estava marcando inocentes como vampiros e matando-os? Quem está por trás disso?
Por isso, a raça está à beira da extinção, perseguida por forças sombrias que tentarão tudo para destruir o forte elo de união e a fragilidade de um amor que os une. Será que Mikhail e Raven terão um futuro feliz, mesmo ela sendo uma humana? Será que ela sobreviverá nesse mundo novo? Será que ambos trarão um fio de esperança para os Cárpatos depois de tanto sofrimento e salvá-los dessa maldição que os assola?
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Sou muito grata à editora Universo dos Livros por publicar em nosso país os livros e as séries adultas que ansiamos por tanto tempo e que fazem um enorme sucesso lá fora.
Apesar de ter apreciado o enredo, que é excelente, infelizmente fiquei profundamente decepcionada com os erros de tradução e revisão nesta edição em especial. Atualmente, isso está muito comum, independente da editora. Sempre tolero alguns, mas estou percebendo que está virando uma epidemia, o que está me deixando traumatizada.
No caso desta edição, isso chegou ao extremo, porque encontrei cerca de 60 erros, incluindo revisão e tradução graves, que deixou a leitura truncada e, em alguns momentos, alterou completamente a interpretação do texto. Às vezes, quando estava no ápice e envolvida com a história, tinha que reler várias vezes a mesma frase para um melhor entendimento, o que me desmotivava. Por isso, não tive como deixar passar batido, ainda mais que paguei caro por esse livro, o que me deixou frustrada. Qualquer leitor exigente e mais atento perceberá. Desses erros, vou citar alguns exemplos abaixo:
Pág. 239 --> linha 20: - Você está franca, Raven. Você vai precisar de mais sangue...
(Neste caso, é "fraca").
Pág. 126 --> linha 9: (...) parar a cerca de um metro do chão
(Neste caso, é "acerca", porque senão dá outro sentido à frase).
Pág. 161 --> linha 30: - Você já tem gente suficiente exigindo coisas você
(Neste caso, é "exigindo coisas de você" *faltando palavras no meio da frase*)
Pág. 169 --> linha 27: - Não, pequenina, levantou a mão para ela
("- Não, pequenina -, levantou a mão para ela.” - Aqui dá a impressão que é uma coisa só, porque quando tem diálogo, a ação é separada por travessão, não é?)
Pág. 168 --> linha 14: "O rosto de Byron estava franzido, confusão estava tomando conta de suas belas feições."
(A frase acima está completamente confusa. No original: “Byron was frowning, confusion on his handsome features.” Em uma tradução livre: "Byron tinha o cenho franzido, seu belo rosto expressando confusão.”)
Mas, infelizmente, acredito que o pior seja a troca de certos personagens em determinadas cenas.
Pág. 435 --> linha 10: Mikhail se agarrou ao marido e conseguiu conter um grito enfiando a mão na boca.
(O correto seria: "Monique se agarrou ao marido e conseguiu conter um grito enfiando a mão na boca”. No original: "Monique clutched her husband and managed to stifle a scream by jamming a fist in her mouth").
Quis morrer quando li isso! Tive que voltar a reler e ver se era isso mesmo que estava lendo. Percebi o erro na hora, porque Mikhail ainda nem tinha entrado em cena. Achei inacreditável, ainda mais, porque ele, um macho cheio de testosterona agarrando um homem, não faz o menor sentido!
É um fato lamentável! Sei o quanto é complexo todo o processo editorial, mas isso não se justifica. Torço muito para que este tipo de coisa não se repita. Espero que isso seja avaliado e corrigido nas próximas edições e lançamentos futuros. Foi uma enorme surpresa, porque a editora sempre caprichou na Irmandade da Adaga Negra. Não ligo de esperar um grande lançamento, mesmo que seja demorado, porque além de blogueira, também sou leitora e consumidora, e prezo por produtos de qualidade!
Para finalizar, quero agradecer à Tonks, do Romances in Pink, pelas informações adicionais valiosas acerca desta edição original e da série, que desconhecia; e à Lilian, do Lá no Cafofo, por traduzir alguns trechinhos do original e tirar minhas dúvidas a respeito, mesmo ela não sendo uma profissional, já que não domino muito bem o idioma.
Oi, Dé.
ResponderExcluirImagine a minha surpresa e choque quando deparei com essa magnitude de erros. Nunca tinha visto algo assim. Torço para que seja corrigido.
Apesar disso, gostei muito do enredo e anseio pela continuação, especialmente a história do Jacques e do Gregori.
Beijos.
Poxa que chato esses erros... concordo que é melhor esperar mais do que publicarem algo mal feito...
ResponderExcluirMas estou doida pra ler...
beijos,
Dé
O Gregori deu origem a possessividade hauhauhauah
ResponderExcluirOi, Lilian.
ResponderExcluirPerfeito! Disse tudo em poucas palavras!
É isso que as editoras custam a entender: livro é PRODUTO e como tal, tem de vir com a melhor qualidade possível. Um eletrodoméstico que a gente compra com defeito pode ser trocado na loja, mas e o livro? A gente tem de engolir um produto sem qualidade porque algum dos departamentos falhou numa das etapas de produção do livro? É justo isso?
ResponderExcluirNinguém aqui está querendo detonar editora X ou Y, queremos é chamar a atenção para o que tem sido um verdadeiro descaso. Um livro não pode ir ao consumidor final do jeito que esse foi. Nem se custasse dez reais.
Oi, Talita.
ResponderExcluirA trama é excelente quanto a Irmandade da Adaga Negra.
Uma pena que houve esse problema, mas fico feliz em saber que as providências já estão sendo tomadas. ^^
Oi, Lari.
ResponderExcluirTambém estava ansiosa, mas uma pena que pecaram em erros de tradução e revisão. :(
Beijos.
Olá meninas! Sinto muito pelas reclamações. E saibam que elas já foram devidamente encaminhadas ao departamento editorial. Fico feliz que tenham gostado da trama! :)
ResponderExcluirOi, Rafaela.
ResponderExcluirSeja bem-vinda!
Também fiquei triste.
Melhor aguardar um pouco para adquirir o seu.
Espere sair a segunda edição corrigida, porque é o que algumas pessoas pretendem fazer.
Beijos.
Oi, Alexandrina.
ResponderExcluirConcordo! Exatamente!
É frustrante isso!
Beijos.
Fico muito triste em saber que houve um descaso tão grande em relação a publicação deste livro...sou fã incondicional da série,mas a cada resenha que leio sobre a publicação brasileira fico desestimulada a comprar o meu exemplar,é uma pena que a editora não tenha tido um cuidado maior na revisão.
ResponderExcluirAdorei a resenha.
Bjs
P.S:Acho que a 1ª vez que visito o blog...adorei!!
Oi, Maribell.
ResponderExcluirTambém fiquei, porque amo IAN e queria conhecer os Cárpatos.
Além do Mikhail, fiquei encantada pelo Jacques, irmão deste, que lembrou-me do Rhage, e do Gregori.
Mal posso esperar para ler a história dos dois, especialmente do Gregori. Fiquei com uma pena dele.
Depois de IAN, pelo visto esta série será outro vício. Apesar da série longa, nada melhor do que desfrutar da personalidade de cada um, o que dificulta na escolha do seu preferido, porque em IAN é bem complicado escolher apenas UM. [risos]. Pelo que li, Cárpatos não será diferente. Oh, my God!
Beijos.
Oi, Tonks.
ResponderExcluirEssa sugestão da Barbara é maravilhosa!
E concordo plenamente com você. Isso poderia ser evitado.
Só espero que isso não ocorra nos próximos lançamentos e edições.
Beijos.
Oi, Tonks.
ResponderExcluirEssa sugestão da Barbara é maravilhosa!
E concordo plenamente com você. Isso poderia ser evitado.
Só espero que isso não ocorra nos próximos lançamentos e edições.
Beijos.
Oi, Lili.
ResponderExcluirÉ uma pena mesmo!
Concordo com você.
Beijos.
Infelizmente revisão é um coisa que muitas editoras tem deixado a desejar, não apenas a Universo dos Livros. É realmente chato pagar cerca de 40 reais em um livro e encontrá-los com erros.
ResponderExcluirOi, Maribell.
ResponderExcluirCom relação a isso, concordo com você. Infelizmente, isso está sendo muito frequente, o que é uma pena!
Como pode ver, a @Barbara_Sant e a @RomancesinPink disseram tudo e deram uma ótima sugestão. Só assim mesmo, para que os erros apareçam cada vez menos.
Mesmo assim, ainda quero curtir essa série, porque o enredo é maravilhoso!
Beijos.
Concordo com a sugestão dos beta readers. Muitos blogueiros parceiros e fãs da autora ajudariam. Eu li o original em inglês junto com a versão nacional para fazer a resenha que saiu no dia 23/12. Se tivessem enviado a boneca do livro ao blog antes da liberação para a gráfica, muitos erros teriam sido evitados. Principalmente nas cenas com trocas de personagens.
ResponderExcluirConcordo com a sugestão dos beta readers. Muitos blogueiros parceiros e fãs da autora ajudariam. Eu li o original em inglês junto com a versão nacional para fazer a resenha que saiu no dia 23/12. Se tivessem enviado a boneca do livro ao blog antes da liberação para a gráfica, muitos erros teriam sido evitados. Principalmente nas cenas com trocas de personagens.
ResponderExcluirConcordo com a sugestão dos beta readers. Muitos blogueiros parceiros e fãs da autora ajudariam. Eu li o original em inglês junto com a versão nacional para fazer a resenha que saiu no dia 23/12. Se tivessem enviado a boneca do livro ao blog antes da liberação para a gráfica, muitos erros teriam sido evitados. Principalmente nas cenas com trocas de personagens.
ResponderExcluirOie Maribell,
ResponderExcluirPois é, já li textos sobre processo de revisão para autores e uma das coisas mais indicadas é que se tenha beta readers.
Assim, mesmo sem conhecimento técnico, erros simples e bobos (como a maioria dos de Cárpatos) são corrigidos.
E beta readers não são tão caros quanto revisores profissionais e editores.
Não custa nada fazer: beta reader, revisor, editor.
Assim quando chega no especialista, o básico já foi corrigido.
Bjs!
Carlinha adorei a resenha. Que pena que esteja acontecendo isso no meio editorial. Ontem mesmo no encontro do ARFortaleza comentamos sobre isso. Infelizmente isso está acontecendo também com outras editoras. Estamos vendo livros com erros grosseiros de português. Não que somos leitores (independente de sermos blogueiros) queremos qualidade. Pagamos por isso.
ResponderExcluirBjs,
Esqueci de comentar sobre a questão da revisão mal feita. Como além de leitora, tb sou autora, já passei por isso e tenho de dizer, o editor que faz as revisões deixa passar muita coisa, no meu caso como o texto revisado por ele, passou por mim antes de ser liberado, pude corrigir e apontar alterações que ele fez ou erros que tinha deixado passar. Infelizmente no caso de tradução, a autora não teve como fazer o mesmo. Nesse caso, a editora teria que passar o livro por pelo menos mais 2 editores diferentes para que a revisão pudesse ser bem feita. Infelizmente por cada revisor a editora paga uma grana e nesse meio editorial que é uma selva, eles só pensam em conomizar e lucrar. Azar de nós leitores que somos obrigados a engolir um monte de tradução duvidosa e erros grotescos. Realmente é pena, mas lerei mesmo assim.
ResponderExcluirFiquei bem curiosa sobre essa série, vi alguns comentários sobre ela recentemente e realmente lembrou-me bastante IAN, que já li até o último lançado e adoro! Gostei muito de saber que a série antecedeu aos livros da Ward, pensei que era justamente o contrário. Como dizem por aí, nada se cria, tudo se copia, rsrs... 22 livros? UAU! Estou iimaginando ler sobre 22 cárpatos maravilhosos. Haja criatividade da autora pra criar tantas personalidades distintas, muito legal.
ResponderExcluirParabéns pela resenha, me instigou a ler, mas só depois que terminar de escrever.
Bjks,
Maribell
Oi, Faby.
ResponderExcluirVocê disse tudo! Concordo com você em gênero, número e grau.
Ultimamente, estou traumatizada com esse tipo de coisa, que vem sendo cada vez mais frequente, mas torço muito para que isso seja corrigido nas próximas edições.
Beijos.
Simplesmente é muito triste.
ResponderExcluirUma das séries mais esperadas de todos os tempos por todas aquelas que amam a leitura sobrenatural destroçada por conta de uma revisão, é pessoal, o mais triste é que agora não tem o que fazer, só nas outras edições é esperar que se tenha mais cuidado com esses detalhes que não passam despercebidos de jeito nenhum para nós, leitoras.
Ainda não li o livro, mas já estou preparando o meu psicológico, pois sei que vou ficar traumatizada com ele. kkkkk
Ai, Ba!
ResponderExcluirConcordo com você em relação a essa edição. Sem comentários.
Como você é malvada! Sério que o Gregori é pior que o Mikhail?!
Só aumentou a minha curiosidade agora. #mimimi
Agora só aguardar ser lançado por aqui.
Beijos.
Toda vez que leio uma resenha de Cárpatos o meu coração sangra.
ResponderExcluirFiz tanta propaganda do trabalho da Universo, elogiei tanto por eles pegarem uma série tão complicada para publicar... e já no primeiro eles conseguiram estragar tudo.
Nossa, muito decepcionante!
Agora, falando da trama....
Se você achou esse macho possessivo, deixa só você chegar no Gregori. [risos]
Você vai querer matar o macho! hihihihihih
Bjs!
Oi, Lulu.
ResponderExcluirPode ficar tranquila que é um universo diferente e completamente diferente dos IANs, apesar das similaridades das séries.
Mas, quanto a ser cópia, está série foi a que começou tudo. IAN surgiu depois.
Tanto é que fiquei sabendo que a própria J. R. Ward faz um agradecimento a Christine Feehan, no GUIA da Irmandade. Não posso te informar mais a respeito porque ainda não li, mas está aqui só me esperando. ^^
Se você curtiu IAN, vai gostar dos Cárpatos.
Beijos.
Beijos.
Confesso que quero muito ler esse livro, mais ainda estou na dúvida, não sei, tenho medo que seja uma copia dos IANs. Será que é coisa da minha cabeça?
ResponderExcluirBeijos
Com certeza!
ResponderExcluirE pensar que tenho alguns livros dela aqui e nem tive tempo ainda de ler. #comofaz?
Sim, com certeza! Tem mesmo tudo para ser um grande sucesso =D
ResponderExcluirSó com a Série Mortal a Nora Roberts já escreveu mais livros do que diversas outras autoras >< hahahah a mulher é uma máquina de escrever...
Oi, Nanie.
ResponderExcluirTambém não sabia. Fiquei sabendo pela Tonks.
A série é longa, mas acho que ainda não superou a Série Mortal, da Nora Roberts, que este ano serão 43 livros lançados lá fora. [risos]. Ainda não li, mas minha amigas dizem que é maravilhosa!
Também achei a premissa de Os Cárpatos interessante e tem tudo para ser um sucesso aqui.
Beijos.
Caraca, 22 livros?! Tenho que pensar muito antes de começar a ler essa série, porque é longa hein... hahahah
ResponderExcluirMas achei muito interessante que tenha sido a primeira!
Beijos,Nanie - Nanie's World
Oi, Ka.
ResponderExcluirConcordo.
Mas torço para que isso seja corrigido.
Beijos.
Oi, Rose.
ResponderExcluirTambém achei! Foi muito triste isso.
Mas vamos aguardar, né?
Beijos.
Oi, Kassia.
ResponderExcluirDepois de tanta demora, fiquei na expectativa, por isso fui logo comprar.
Adorei conhecer o universo dos Cárpatos e fiquei muito curiosa para ler a história do irmão do Mikhail, que lembrou-me demais do Rhage, pelo humor em si. Enquanto não chega por aqui, acho que lerei a versão em espanhol. ^^
Quanto à leitura, foi bem complicado devido a esses erros. Concordo plenamente com você nesse quesito!
Apesar da série longa, pelo visto será mais um vício, com certeza! [risos].
Beijos.
Uma pena que isto tenha acontecido, vamos realmente torcer para que os próximos volumes sejam tratados com mais carinho. Bjs, Rose.
ResponderExcluirOie, Carla.
ResponderExcluirA cada resenha que leio do "Príncipe Sombrio", eu entendo mais desse universo até então desconhecido para mim. Mas, como muitos, imagino eu, irei esperar por uma segunda edição na esperança de que, diante de tantas reclamações, haja uma melhor revisão.
Porque não há nada pior do que ler um livro sem se concentrar por culpa dos erros de ortografia, gramática, etc.
De qualquer forma, adorei a história e quero muito conhecer essa série. Contudo, tenho medo por conta do número bastante expressivo de livros, rsrs. Mas vamos que vamos! \o/
Bjs.
Oi, Hérida.
ResponderExcluirObrigada.
Como disse acima, esse quesito foi surpreendente, porque foi a primeira vez que vi algo dessa magnitude. Achei excessivo demais. Por isso, não tinha como deixar passar batido.
Em muitos momentos, fiquei desmotivada na leitura, viu? Porque, a cada erro, ficava frustrada, mas, como sou persistente, segui em frente para ver no que dava.
É uma pena mesmo, porque a história é excelente e o Mikhail, assim como o Jacques e o Gregori são maravilhosos! Não vejo a hora de ler os livros deles.
Lamentei demais!
Beijos.
Oi Carla,
ResponderExcluirÓtima critica. Meu exemplar está na estante, mas confesso que estou desmotivada a ler. Como já sei que vou encontrar uma lambança, tenho receio de não curtir a leitura. rsrs
É uma pena... pois a história é tão boa. Fico triste em saber que o livro de Mikhail está ruim.
Bjs
Oi, Gabi.
ResponderExcluirInfelizmente, também achei.
Fiquei abismada com a quantidade de erros, mas espero que isso seja resolvido na próxima edição.
Beijos.
Oi Carlinha!
ResponderExcluirÉ uma pena mesmo o que aconteceu...
Acho que o livro deveria ter saido perfeito.
Bjs
Nossa, troca de personagens é uma coisa muito grave mesmo! Já tinha escutado sobre essas falhas na revisão, mas não imaginei que fossem tantos erros!
ResponderExcluirO meu está chegando e como a Leninha, vou marcar todos antes de ler para não me perder!
BEijos
Oi, Lena.
ResponderExcluirConcordo com você.
Apesar dos pormenores, a história é ótima!
Cuidado para não se apaixonar pelo Mikhail e pelo Jacques, que lembrou demais do seu eterno amor: Rhage. [risos].
Beijos.
Concordo, Ana!
ResponderExcluirSem comentários.
Beijos.
Oi, Lilian.
ResponderExcluirConcordo plenamente com você.
Foi uma grande surpresa ter encontrado tantos erros.
Infelizmente, teremos que aguardar e ver se isso será corrigido.
Fiquei muito triste, ainda mais que paguei caro por ele!
Obrigada pela ajuda, viu?
Beijos.
Fiquei muito triste com os erros. Concordo com o que você falou, eram tantos erros que deixaram a leitura truncada, fora os casos de trocas de personagens em cena. Mikhail não merecia isso. :(
ResponderExcluirbjokas
Triste isso. até agora não compreendo como a Universo dos Livros deixou um livro chegar assim às prateleiras. Um erro ou outro sempre tem, mas do jeito que está é muito grave. Sempre digo isso, livro é produto. Tem de ter qualidade. Faltou muita atenção aí em alguma etapa do processo. Uma pena!
ResponderExcluirAdorei a resenha, com certeza irá me ajudar a passar vistas grossas na leitura, até por que vou marcar tudo antes de começar a ler.
ResponderExcluirUm pena quando a editora não tem esse cuidado na revisão, a sorte é que somos fieis a nossos gostos e ainda com todos os avisos compramos e lemos com prazer!
Parabéns pela resenha, que apesar de mostrar os pecados do livro não nos desmotiva em ler o livro!
Beijão amiga e mais uma vez, parabéns!
Ohhh, que oebaaa... estava tão ansiosa com o livro.
ResponderExcluirBeijocas,Lariane - Leituras & Devaneios