LOLA E O GAROTO DA CASA AO LADO
STEPHANIE PERKINS
Novo Conceito
Este livro (Lola and the Boy Next Door, 288p.) é um romance juvenil ambientado em San Francisco.
Aos 17 anos, Dolores Nolan, mais conhecida como “Lola”, é uma design deslumbrante, descolada e talentosa. Não acredita em moda e tem o seu próprio estilo, o que chega a ser bizarro para quem não a conhece, mas tem grandes planos para o futuro. Seu grande desejo é participar do baile de inverno vestida de Maria Antonieta.
Apesar de ser vegetariana, é uma amiga e filha dedicada, mesmo sendo fruto de uma alcoólatra e dependente química, que faz previsões com folhas de chá, e é um grande estorvo em sua vida familiar. Foi criada e educada rigidamente por seu tio Nathan (advogado) e seu parceiro Andy (empresário de tortas), dois homossexuais conservadores, que a amam como filha.
Mesmo sendo fascinante, corajosa, confiante e não se iludir romanticamente, Lola namora há dois anos um roqueiro atraente de 22 anos, que seus pais desaprovam, porque Max carrega um passado conturbado.
STEPHANIE PERKINS
Novo Conceito
Este livro (Lola and the Boy Next Door, 288p.) é um romance juvenil ambientado em San Francisco.
Aos 17 anos, Dolores Nolan, mais conhecida como “Lola”, é uma design deslumbrante, descolada e talentosa. Não acredita em moda e tem o seu próprio estilo, o que chega a ser bizarro para quem não a conhece, mas tem grandes planos para o futuro. Seu grande desejo é participar do baile de inverno vestida de Maria Antonieta.
Apesar de ser vegetariana, é uma amiga e filha dedicada, mesmo sendo fruto de uma alcoólatra e dependente química, que faz previsões com folhas de chá, e é um grande estorvo em sua vida familiar. Foi criada e educada rigidamente por seu tio Nathan (advogado) e seu parceiro Andy (empresário de tortas), dois homossexuais conservadores, que a amam como filha.
Mesmo sendo fascinante, corajosa, confiante e não se iludir romanticamente, Lola namora há dois anos um roqueiro atraente de 22 anos, que seus pais desaprovam, porque Max carrega um passado conturbado.
E estou, sim, apaixonada pelo Max. Então, por que não sei se a outra metade foi uma mentira?
Pág. 84
Trabalha no cinema e tem vários amigos, entre eles: o casal de Anna e o Beijo Francês; e Lindsey, uma jovem objetiva, inflexível, que não se deixa intimidar, mas que é obcecada por mistérios. Além disso, algo no amor de Anna e Étienne traz algo muito doloroso para si (Gostei de revê-los, ainda mais St. Clair, que continua lindo, atrevido e seguro de si).
- Lola. Sei que as coisas estão uma merda neste momento. E, em nome da amizade e da total transparência, revelo que passei por algo similar ano passado. Quando conheci a Anna, eu estava com outra pessoa. E levou um bom tempo até eu encontrar a coragem para fazer o que era preciso, doesse a quem doesse. Mas é preciso fazer.
Pág. 213
Mesmo com tantos dissabores, leva uma vida quase perfeita até que seu mundo desmorona com a chegada dos gêmeos Bell, Callíope e Cricket, respectivamente, uma talentosa patinadora artística e um inteligente inventor habilidoso, pertencentes a uma família abastada e prodigiosa, que vive se mudando constantemente.
Não queria revê-los em hipótese alguma, mas, a partir deste momento, lidará com uma avalanche de emoções e sentimentos conflitantes que julgava esquecidos por causa de seu vizinho tímido, geek e fashion que sacrificou sua vida para ver a irmã triunfar nos rinques de patinação. Isto lhe traz uma sensação dolorosamente familiar e tudo vem à tona.
Esse parasita crescendo dentro de mim. Ele nunca desaparece, não importa quantas vezes eu diga a mim mesma para esquecê-lo. Isso é passado, e ninguém consegue mudar o passado. Mas ele cresce mesmo assim. Pois, por mais terrível que seja pensar em Callíope Bell, nada se compara à dor que me esmaga sempre que penso em seu irmão gêmeo.
Pág. 27
Os três eram amigos desde a infância, mas acabaram se afastando. Teve uma paixonite adolescente por Cricket, com quem tinha uma forte ligação, mas que simplesmente a dispensou sem a menor explicação.
Pelo mais breve momento, nossos olhos se cruzam. Há um lampejo de dor e ele desvia o olhar. Ele não se esqueceu.
Pág. 48
Ele emana uma amabilidade, força e maturidade, devido ao fato de ser sociável e atraente. Além de sua integridade, tem uma doçura e um coração imenso, o que o torna encantador.
Será que só tenho essa fixação por Cricket por causa de nossa história traumática? Porque ele foi minha primeira paixão? Ou alguma coisa nele transcende isso?
Pág. 116
Em meio a muitas reviravoltas, algumas atitudes impulsivas conduzirão-na a uma despedida, mas será que seu caminho estará livre para o primeiro e verdadeiro amor?
Nossa amizade está novamente à beira da extinção. Não sei o que quero, mas sei que não quero perdê-lo.
Pág. 131
Narrado em primeira pessoa sob a perspectiva de Lola, este romance faz parte de uma trilogia complementar, mas você pode ler de forma independente, porque não é uma sequência, embora possa ser mais apreciado se você já leu primeiramente Anna e o Beijo Francês.
Gostei muito da capa, que segue o estilo da original, mas fiquei incomodada com um detalhe que impede de ver a mão da garota; exceto este pormenor fico feliz em ver que, em relação ao primeiro, a revisão melhorou muito.
Mais uma vez, fui agraciada com uma leitura deliciosa de Stephanie Perkins, que possui uma escrita agradável nesse enredo que me remeteu à minha adolescência através dos romances juvenis que li na época, especialmente os da série Vagalume e da coleção Primeiro Amor, como também de escritores como: Marcos Rey, Pedro Bandeira, Álvaro Cardoso Gomes, Maria José Dupré, Ganymedes José, J. M. Simmel, Odette de Barros Mott entre outros.
Eram livros que traziam o sentimento pueril e inocente emanado por Cricket, que é aquele garoto lindo e o amigo confiável para todos os momentos, romântico e o genro que toda mãe sonha para sua filha.
Desde a primeira página, os personagens principais e secundários nos cativam com seu jeitinho peculiar de ser, mesmo sendo imperfeitos, o que faz com que nos identifiquemos com eles por conta das questões inerentes relacionadas aos jovens.
Uma linguagem comovente e divertida que traz à tona a doce ingenuidade do romance juvenil, trazendo-os para a dura realidade rumo à fase adulta.
Ideal para todas as idades, este é mais um daqueles livros que nos tocam profundamente pela simplicidade da narrativa através da jornada dos personagens em busca de si mesmos e que nos trazem algumas lições, entre elas: “As imperfeições de uma pessoa são o que a tornam perfeita para alguém.”
Os livros que fazem parte desta trilogia são:
1. Anna e o Beijo Francês (Anna and the French Kiss)
2. Lola e o Garoto da Casa ao Lado (Lola and the Boy Next Door)
3. Isla and the Happily Ever After
Puxa! Eu não sabia que era uma trilogia!
ResponderExcluirLi Anna e o Beijo Francês é AMEI! [sem exageros! srs]
Esse será um dos livros que lerei em breve.
Gostei muito da resenha.
beijo**
Livros, Bobagens e Guloseimas!
@Livrosbg
Oi Carlinha,
ResponderExcluirEu amei esse livro, tão fofo, e mesmo sendo juvenil me cativou muito!!!!
Bjs
Quero muito ler este livro!!! Adorei sua resenha!!!
ResponderExcluirOi, Carla.
ResponderExcluirEu não sabia que era uma trilogia, mas não tô triste pq já tenho Anna e o Beijo Francês só ler rs.
Beijos e Até o próximo post!
Lu ♥ Apaixonada por Romances
Oi, Carlinha!
ResponderExcluirAh! Esse livro é fofo mesmo! Me apaixonei por Anna e St. Clair, mas Lola e Cricket superaram todas as minhas expetativas! O livro é lindo e muito, muito gostoso de ler!
Beijos,
Inara - lerdormircomer.com.br
Carlinha, esse livro é muito delicioso *-* Eu adorei a Lola :D A Stephanie Perkins escreve muito bem e fiquei super feliz que o livro teve uma revisão melhor nessa edição do que Anna, que pecou um bocado nesse quesito.
ResponderExcluirOlha, eu não sabia que era parte de uma trilogia... Mas os livros nem têm conexão, né?! Exceto pelo encontro entre os personagens...
Beijos,
Nanie