MARCOS BULZARA E ANA PAULA BERGAMASCO
Primeiramente, agradeço aos autores nacionais Ana Paula Bergamasco e Marcos Bulzara, que escreveram, respectivamente, os romances “Apátrida” (uma das minhas melhores leituras do ano passado) e “O Arquiteto do Esquecimento” (que lerei em breve), pela confiança e pelo prazer de apreciar em primeira mão uma leitura indescritível.
O livro, que é o primeiro em parceria com esses dois autores, é narrado em primeira pessoa sob a perspectiva de João e Maria, idealizados por Marcos Bulzara e por Ana Paula Bergamasco. Durante a leitura, vemos o lado de cada um na história intercalando cada capítulo, onde temos a impressão de que o enredo foi escrito por uma só pessoa, porque está tão intrínseco em sua narrativa e em seu estilo não destoando em nada na sua escrita, que parece que os dois se tornaram um, apenas complementando tudo perfeitamente de forma singela.
Maria era uma jovem certinha, meiga, esperta, madura, estudiosa, pacata, caseira, sincera, esmerada, competente, tenaz, recatada e sarcástica que vivia se menosprezando. Não gostava de se expor e ter a sua privacidade invadida, porque era avessa à badalação. Assim como eu, vestia-se confortavelmente, era sedentária e economizava cada centavo para comprar livros, porque era uma bookaholic. (Nossa! Como me identifiquei com ela pelo seu jeito peculiar de ser). Tinha duas irmãs, Isabela e Isadora. Não tolerava a perspicaz e descolada primogênita, que levava uma vida social intensa, mas amava a caçula Isadora, apesar de ser uma l’énfant terriblé. Seus pais, Ângelo e Julia, não intervinham em suas desavenças, mas eram extremamente zelosos.
Sua adolescência foi bem conflituosa e contraditória, porque se tornou uma jovem introspectiva, quando teve sua primeira paixonite, mas um dia sua vida mudaria para sempre ao ver a banda Polirock em um programa de televisão, um grupo musical de jovens estudantes inteligentes, perseverantes que tocavam juntos desde o primeiro ano na faculdade em shows e eventos, onde foram ficando mundialmente conhecidos.
E, a partir daí, João, o vocalista foi sua grande paixão platônica e embalou as suas fantasias reprimidas de menina, mas em sua defesa, ela vivia desdenhando a banda aos amigos, que não sabiam desse amor enraizado. Romântica, sonhava entregar-se incondicionalmente apenas a um único e verdadeiro amor.
O tempo passou e essa fantasia de menina ficou no recôndito de sua alma e entrou de cabeça nos estudos, onde cursou Jornalismo e encontrou seu primeiro amor em um aventureiro explosivo, culto e expansivo, que adorava viver perigosamente adquirindo novas experiências.
Maria adorava a solidão e foi através dela que encontrou a música como companheira, onde viajava sonhando acordada, vislumbrando um mundo romanticamente idílico.
Essa citação tem tudo a ver comigo, o que fez com que me identificasse ainda mais com a personagem:
Enquanto isso, João, que era expansivo, debochado, malicioso, egoísta, agradável, presunçoso, mimado, amigo fiel e responsável, vivia uma vida feliz cercado pelo carinho da abastada família, mas, aos quinze anos, ao sofrer um acidente automobilístico que mudou seu destino, acabou tornando-se um famoso roqueiro, quando ganhou sua primeira guitarra, porque seu grande sonho sempre foi ter uma banda, mesmo com a implicância dos seus pais.
Mesmo temendo o seu futuro incerto na carreira musical, ajudaram-no a investir no seu sonho e foi assim que a banda Polirock surgiu e tornou-se um fenômeno nacional: João, na guitarra e no vocal; Ivan, no baixo; Kadu, na bateria; Breno, na guitarra solo e Beto, nos teclados.
Experiente em relacionamentos, João sofreu uma grande desilusão amorosa e seu mundo desabou e, a partir daí, não se envolveu com mais ninguém, fechando seu coração completamente para o amor, mas saía com várias jovens que o assediavam constantemente sem compromisso por causa da banda. A música foi a sua única salvação, onde foi impulsionado pela dor e buscou forças para cantar intensamente com paixão e irreverência.
Mas como diz um velho ditado, só o tempo mesmo que o ajudaria a curar um grande amor e ele mal sabia que o destino conspirava contra isso.
O relacionamento de Maria está firme, porque Pedro é o seu melhor amigo, confidente e sua fortaleza, até que um dia, seu caminho acaba cruzando com o de João, devido a uma reportagem para o TCC onde falará sobre a trajetória que levou cinco jovens estudantes guerreiros e corajosos a se aventurarem no mundo artístico.
Desde o princípio, os dois reciprocamente mediram forças e antipatizaram-se profundamente. Sabe aquele casal que briga como gato e rato, com aquela química palpável pairando no ar de sensualidade e de tensão sexual, que está em ponto de ebulição? Exatamente, é o que acontece com os dois.
Apesar de doce e simpática, ele achava-a mimada, irritante, antipática e ranzinza. Apesar de rico, lindo e ter um sorriso maroto, ela achava-o arrogante, mulherengo, exibicionista e imaturo.
Além de todos os conflitos comuns da adolescência, o livro mostra cenas muito emocionantes e românticas, que fazem qualquer mortal suspirar através de momentos doces e impetuosos!
E, diante de tantos conflitos, Maria terá que fazer uma difícil escolha que abalará o seu mundo: Escolher um grande amor ou a razão? (Que decisão você tomaria? Oh, dúvida cruel! risos).
E João, superará suas mágoas do passado dando uma nova chance ao amor?
Isto, você só saberá lendo o livro, é claro!
Viajei em diversos momentos na leitura: Primeiro, com o repertório musical impecável, onde escutava a música, o que dava um toque a mais na leitura, entre elas: “Fly away from here”, do Aeroesmith; “Love of My Life”, do Queen; “Smoke On The Water”, do Deep Purple. Segundo, com os pontos turísticos do Brasil e me senti familiarizada com minha cidade natal, de onde só conheço alguns locais. Foi muito gostoso! E terceiro, assim como eu, Maria também curte os clássicos como Anna Karenina, de Tolstói (que adorei), mas alguns deles que foram citados ainda não tive o privilégio de ler, mas adorei essas dicas que, com certeza, estarão em minha estante.
No decorrer da leitura, tive momentos angustiantes em saber o que viria a seguir, torcendo a cada minuto para que cada personagem superasse os seus traumas e as dores e desse vazão aos seus sentimentos em meio a uma tênue esperança superando e transpondo todos os obstáculos que estivessem em seus caminhos.
Apesar de alguns defeitos, admirei Pedro, pelo jovem maduro, idealista, sensato, bondoso e compreensivo além de ser um sobrevivente em meio à educação familiar rígida que teve. Emocionei-me em diversos momentos, o que me deixou inconsolável, e quero muito que seja publicado um livro só dele e, se incluir outros personagens que adorei nesse livro, ficaria muito feliz em saber como está a vida deles no momento presente, o que seria maravilhoso. (risos).
Depois de me deliciar com a leitura, fui surpreendida porque não esperava que dois autores de livros intensamente dramáticos escrevessem uma história de forma jovial e prazerosa que entretivesse o leitor nos momentos em que a leitura transcorria, o que foi uma grata surpresa por essa inovação e criatividade, porque talento eles tem de sobra. Pois é exatamente assim que senti lendo-o, onde vivenciei todas as emoções possíveis com os personagens, ou seja, vibrei, torci, chorei, esbravejei, me emocionei, cantarolei e suspirei enlevada e, ao mesmo tempo, sonhadoramente apaixonada. Foram tantos sentimentos, que é difícil definir essa comédia romântica juvenil em uma só palavra, mas só posso dizer que foi encantador, inebriante e apaixonante!
Parabenizo os autores pela narrativa simplesmente cativante desde o princípio, onde os personagens me contagiaram com os seus amores, dúvidas, anseios e sonhos. E, o único contratempo, é que fiquei ansiando por mais, quem sabe uma continuação! (risos). Vou ficar na torcida para que isso aconteça.
Será um grande sucesso e recomendo!
"João & Maria", será lançado na Bienal da Bahia, em 29 de outubro de 2011.
Saiba mais informações, acessando os sites abaixo:
Site oficial do livro: http://www.livrojoaoemaria.blogspot.com/
Site da Ana Paula Bergamasco
Site do Marcos Bulzara
Primeiramente, agradeço aos autores nacionais Ana Paula Bergamasco e Marcos Bulzara, que escreveram, respectivamente, os romances “Apátrida” (uma das minhas melhores leituras do ano passado) e “O Arquiteto do Esquecimento” (que lerei em breve), pela confiança e pelo prazer de apreciar em primeira mão uma leitura indescritível.
O livro, que é o primeiro em parceria com esses dois autores, é narrado em primeira pessoa sob a perspectiva de João e Maria, idealizados por Marcos Bulzara e por Ana Paula Bergamasco. Durante a leitura, vemos o lado de cada um na história intercalando cada capítulo, onde temos a impressão de que o enredo foi escrito por uma só pessoa, porque está tão intrínseco em sua narrativa e em seu estilo não destoando em nada na sua escrita, que parece que os dois se tornaram um, apenas complementando tudo perfeitamente de forma singela.
...Ela jamais se aventurou numa paixão.
Ele já singrou pelos mares de um amor fulminante.
Eles não têm nada em comum.
Mas foram feitos um para o outro.
Sua adolescência foi bem conflituosa e contraditória, porque se tornou uma jovem introspectiva, quando teve sua primeira paixonite, mas um dia sua vida mudaria para sempre ao ver a banda Polirock em um programa de televisão, um grupo musical de jovens estudantes inteligentes, perseverantes que tocavam juntos desde o primeiro ano na faculdade em shows e eventos, onde foram ficando mundialmente conhecidos.
E, a partir daí, João, o vocalista foi sua grande paixão platônica e embalou as suas fantasias reprimidas de menina, mas em sua defesa, ela vivia desdenhando a banda aos amigos, que não sabiam desse amor enraizado. Romântica, sonhava entregar-se incondicionalmente apenas a um único e verdadeiro amor.
Sempre gostara da (...) música. Imaginar-me voando para longe, com alguém especial. Um lugar onde minhas esperanças e sonhos pudessem se tornar realidade. Naquela voz, algo se completava dentro de mim.
A partir daquele momento, minhas noites insones tiveram outro personagem. Escondida, ouvia os hits da banda, que aos poucos alcançavam sucesso. A voz melodiosa do João, às vezes rouca, retinia nos meus tímpanos juvenis, penetrando a minha alma e rompendo os meus brios.
O tempo passou e essa fantasia de menina ficou no recôndito de sua alma e entrou de cabeça nos estudos, onde cursou Jornalismo e encontrou seu primeiro amor em um aventureiro explosivo, culto e expansivo, que adorava viver perigosamente adquirindo novas experiências.
Sem nunca ter dado um único beijo na minha adolescência, resolvi namorar a primeira pessoa que se atreveu a transpor a barreira do meu mau humor: Pedro, um estudante do curso de História, metido a intelectual.
Dei-me por satisfeita. Amores impossíveis, casamentos apaixonados, príncipes encantados eram coisas para pessoas como a Isabela, (...). Agora eu era pé no chão. Ou quase...
Maria adorava a solidão e foi através dela que encontrou a música como companheira, onde viajava sonhando acordada, vislumbrando um mundo romanticamente idílico.
Essa citação tem tudo a ver comigo, o que fez com que me identificasse ainda mais com a personagem:
Solidão é um estágio do espírito. Mesmo que cercados de pessoas, essa sensação domina nossa alma. Gostava de senti-la. Abandonar-me nas aventuras não vividas. Curtir um filme, solitária.
Enquanto isso, João, que era expansivo, debochado, malicioso, egoísta, agradável, presunçoso, mimado, amigo fiel e responsável, vivia uma vida feliz cercado pelo carinho da abastada família, mas, aos quinze anos, ao sofrer um acidente automobilístico que mudou seu destino, acabou tornando-se um famoso roqueiro, quando ganhou sua primeira guitarra, porque seu grande sonho sempre foi ter uma banda, mesmo com a implicância dos seus pais.
(...) meu pai (...), confessou que me ver naquele leito de hospital foi um sinal de que os nossos sonhos são o que motivam a nossa vida. E que devemos ser felizes porque não sabemos o dia de amanhã. Chorou ao meu lado e disse que nunca sentiu tanto medo na vida. Medo de que eu morresse e que ele não tivesse mais motivos para viver. (...).
Mesmo temendo o seu futuro incerto na carreira musical, ajudaram-no a investir no seu sonho e foi assim que a banda Polirock surgiu e tornou-se um fenômeno nacional: João, na guitarra e no vocal; Ivan, no baixo; Kadu, na bateria; Breno, na guitarra solo e Beto, nos teclados.
Experiente em relacionamentos, João sofreu uma grande desilusão amorosa e seu mundo desabou e, a partir daí, não se envolveu com mais ninguém, fechando seu coração completamente para o amor, mas saía com várias jovens que o assediavam constantemente sem compromisso por causa da banda. A música foi a sua única salvação, onde foi impulsionado pela dor e buscou forças para cantar intensamente com paixão e irreverência.
(...). Aquele baque foi forte o suficiente para transformar o meu coração numa rocha impenetrável. Jurei nunca mais me apaixonar. Jurei nunca mais me entregar tão intensamente.
- Nunca amei de verdade. Talvez conheça alguma pessoa no futuro que abale as minhas estruturas. Mas não acredito no amor. Gosto de paixões de palha, que se consomem com as semanas... Aprecio mais as aventuras, sem amarras, cobranças ou mutilações. É bom ser livre...
Mas como diz um velho ditado, só o tempo mesmo que o ajudaria a curar um grande amor e ele mal sabia que o destino conspirava contra isso.
O relacionamento de Maria está firme, porque Pedro é o seu melhor amigo, confidente e sua fortaleza, até que um dia, seu caminho acaba cruzando com o de João, devido a uma reportagem para o TCC onde falará sobre a trajetória que levou cinco jovens estudantes guerreiros e corajosos a se aventurarem no mundo artístico.
Desde o princípio, os dois reciprocamente mediram forças e antipatizaram-se profundamente. Sabe aquele casal que briga como gato e rato, com aquela química palpável pairando no ar de sensualidade e de tensão sexual, que está em ponto de ebulição? Exatamente, é o que acontece com os dois.
Ah, como odiei aquela moça! Sentia vontade de lhe bater, de exigir que me adorasse, que se jogasse nos meus braços e suspirasse como tantas mulheres fizeram. Ela parecia inatingível. Pedro apenas assistia ao nosso embate sem saber que posição tomar. No fundo o invejava. Como ele conseguiu conquistar aquele monstrinho? Sim, ela era um monstro. Um adorável monstro que passaria a povoar os meus pesadelos.
Apesar de doce e simpática, ele achava-a mimada, irritante, antipática e ranzinza. Apesar de rico, lindo e ter um sorriso maroto, ela achava-o arrogante, mulherengo, exibicionista e imaturo.
Além de todos os conflitos comuns da adolescência, o livro mostra cenas muito emocionantes e românticas, que fazem qualquer mortal suspirar através de momentos doces e impetuosos!
Antes que isso acontecesse, senti a mão dele segurando a minha nuca, amparando-a. Abri meus olhos e o encarei. Estava tão perto, com os cabelos negros desgrenhados, o azul límpido atento ao meu rosto. O perfume. Uma onda de calor subiu pelo meu corpo e confesso que perdi a cabeça.
E, diante de tantos conflitos, Maria terá que fazer uma difícil escolha que abalará o seu mundo: Escolher um grande amor ou a razão? (Que decisão você tomaria? Oh, dúvida cruel! risos).
Queria muito ditar ao meu coração a quem ele deveria amar. Contudo, havia lido em algum lugar que o amor não nasce da razão, mas da emoção. (...).
E João, superará suas mágoas do passado dando uma nova chance ao amor?
O tempo não para! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo...
Viajei em diversos momentos na leitura: Primeiro, com o repertório musical impecável, onde escutava a música, o que dava um toque a mais na leitura, entre elas: “Fly away from here”, do Aeroesmith; “Love of My Life”, do Queen; “Smoke On The Water”, do Deep Purple. Segundo, com os pontos turísticos do Brasil e me senti familiarizada com minha cidade natal, de onde só conheço alguns locais. Foi muito gostoso! E terceiro, assim como eu, Maria também curte os clássicos como Anna Karenina, de Tolstói (que adorei), mas alguns deles que foram citados ainda não tive o privilégio de ler, mas adorei essas dicas que, com certeza, estarão em minha estante.
No decorrer da leitura, tive momentos angustiantes em saber o que viria a seguir, torcendo a cada minuto para que cada personagem superasse os seus traumas e as dores e desse vazão aos seus sentimentos em meio a uma tênue esperança superando e transpondo todos os obstáculos que estivessem em seus caminhos.
Apesar de alguns defeitos, admirei Pedro, pelo jovem maduro, idealista, sensato, bondoso e compreensivo além de ser um sobrevivente em meio à educação familiar rígida que teve. Emocionei-me em diversos momentos, o que me deixou inconsolável, e quero muito que seja publicado um livro só dele e, se incluir outros personagens que adorei nesse livro, ficaria muito feliz em saber como está a vida deles no momento presente, o que seria maravilhoso. (risos).
Depois de me deliciar com a leitura, fui surpreendida porque não esperava que dois autores de livros intensamente dramáticos escrevessem uma história de forma jovial e prazerosa que entretivesse o leitor nos momentos em que a leitura transcorria, o que foi uma grata surpresa por essa inovação e criatividade, porque talento eles tem de sobra. Pois é exatamente assim que senti lendo-o, onde vivenciei todas as emoções possíveis com os personagens, ou seja, vibrei, torci, chorei, esbravejei, me emocionei, cantarolei e suspirei enlevada e, ao mesmo tempo, sonhadoramente apaixonada. Foram tantos sentimentos, que é difícil definir essa comédia romântica juvenil em uma só palavra, mas só posso dizer que foi encantador, inebriante e apaixonante!
Parabenizo os autores pela narrativa simplesmente cativante desde o princípio, onde os personagens me contagiaram com os seus amores, dúvidas, anseios e sonhos. E, o único contratempo, é que fiquei ansiando por mais, quem sabe uma continuação! (risos). Vou ficar na torcida para que isso aconteça.
Será um grande sucesso e recomendo!
"João & Maria", será lançado na Bienal da Bahia, em 29 de outubro de 2011.
Saiba mais informações, acessando os sites abaixo:
Site oficial do livro: http://www.livrojoaoemaria.blogspot.com/
Site da Ana Paula Bergamasco
Site do Marcos Bulzara
Que resenha linda!
ResponderExcluirAdorei!Fiquei com muita vontade de conhecer João e Maria!
bjos
Nossa, Carolinha, já lhe disse por email. Adorei a resenha! Parabéns!!!
ResponderExcluirLinda resenha amiga!
ResponderExcluirRevivi os momentos onde suspiros fluiram livremente durante a leitura!
Esse é com certeza um dos livros mais gostosos de ler, ele prima pela delicadeza e pela bela escrita!
João & Maria é um dos meus livros favoritos, mesmo que ainda o tenha em manuscrito, mas em breve, com certeza, o terei em mãos, e com certeza lerei novamente!
Beijos!
Oie, Carlinha!
ResponderExcluirVocê quer me matar com essa resenha.Adorei!
Quero ler e agora como faz?
Beijos
Não deixe de visitar o Blog Apaixonada por Romances
Aiiii que delícia essa resenha!
ResponderExcluirQuero muito esse livro Carlinha!
Beijos
Oi, Náh. Você vai adorar esse romance! Muito fofo!
ResponderExcluirEi, Carla! Já tinha ouvido falar do livro e da parceria, mas não conhecia a história! Parece muito bonita! Adorei o jeitinho da Maria!
ResponderExcluirEspero ler em breve!
Beijos,
Náh
Concordo, Lena!
ResponderExcluirEnquanto resenhava-o fui relembrando os bons momentos que tive durante a leitura, que foi muito prazerosa.
Com certeza, ele está na lista dos TOP 10!
Também vou querer o meu em mãos.
Beijos.
Oi, Gabi.
ResponderExcluirO livro é delicioso e já está à venda com um preço acessível!
Acesse o site oficial e saiba mais:
http://livrojoaoemaria.blogspot.com/p/comprar-promocao.html
Beijos.
Oi, Lulu.
ResponderExcluirO livro já está à venda com um preço acessível!
Acesse o site oficial e saiba mais:
http://livrojoaoemaria.blogspot.com/p/comprar-promocao.html
Oi, Ana.
ResponderExcluirFico muito feliz que tenha apreciado e desejo que este livro seja um grande sucesso!
Beijos.
Carla, amore, já estou ansiosa com a resenha. Preciso ler o livro. Eu também me identifiquei com a descrição que fez da personagem. Pude me ver daquele jeito. Até os meus 27 anos era bem introspectiva e demorei muito para me abrir e deixar as coisas acontecerem na minha vida. Essa é uma leitura que quero muito. Obrigada pela dica.
ResponderExcluirbjs no core
Oi, Glaucia.
ExcluirO livro é ótimo e bem divertido também.
Adoro quando tem aquela tensão no ar entre os personagens.
Você vai amar e não tem como não ficar encantada com o João e torcer por um final feliz.
Beijos.